Hoje trago aqui a primeira parte da minha contribuição ao projeto Anos 80, em que pegamos uma série dos anos 80 e a reescrevemos em uma nova leitura.
Espero que gostem do que vem por ai.
CALIFÓRNIA - UM CONDOMÍNIO FECHADO EM SAN FRANCISCO
Há frente de uma das casas dentro de um dos vários condomínios em San Francisco, a família Bennett preparava-se para uma viagem. Helen Bennett, a esposa e mãe dos quatro adolescentes que estavam aparentemente super animados com a viagem, puxava seu marido Jack Bennett, de canto conversando baixo para que os adolescentes, considerados por eles ainda crianças, não ouvissem a conversa.
Jack Bennett, apesar de sempre expressar fisicamente uma disposição sem igual, já mostrava alguns cabelos brancos. Tinha olhos azuis e um rosto muito expressivo. E mesmo tendo seus mais de quarenta anos, exibia um corpo musculoso e bem definido que dava inveja a qualquer garoto de academia. Helen por sua vez era esbelta, ruiva e olhos castanhos, exibia seus cabelos na altura do meio das costas. Sempre com pouca maquiagem, seu belo rosto demonstrava ao marido descontentamento com a situação com a qual passavam.
A mais de uma ano, Helen planejava essa viagem com as “crianças”, e estava muito ansiosa para que a família toda pudesse desfrutar de alguns momentos juntos, já que Jack, por conta de seu trabalho, quase nunca estava presente. Da última vez, Jack passou dois meses fora de casa viajando, e Helen, odiava que ele ficasse fora e longe da família durante tanto tempo.
Enquanto os quatro garotos acomodavam suas bagagens particulares no Suzuki Jimny Sierra 1.5 Automatico 4x4 de cor amarelo, o carro preferido de passeio da família, Helen finalmente encontra um canto perto da porta da garagem, onde com certeza, seus filhos não ouviriam a conversa. E sabendo do sermão que viria, Jack inicia.
Jack: Helen, querida. Nós já falamos sobre isso umas mil vezes. Eu tenho trabalho pra fazer e não posso deixar pra depois. — diz ele a esposa com um sorriso no rosto tentando remediar a situação.
Helen: Estamos planejando essas férias a meses. — Segue demonstrando irritação — Você sabe o quanto a Maggie estava ansiosa por isso? E o quanto eu estava ansiosa por isso?
Jack: Querida eu entendo. Mas eu preciso que você entenda que foi uma emergência de última hora. Não posso deixar de ir trabalhar pra sair de férias.
Helen: E o que você quer que eu diga para os meninos? — Aponta para os jovens que estavam em volta do carro.
Jack: Não faça drama Helen, eu já conversei com todos eles e todos entenderam a situação.
Helen demonstra seu descontentamento torcendo o nariz mais uma vez para o que Jack dizia. O clima ficou pesado entre os dois. Normalmente ficava, pois por conta do trabalho, Jack era obrigado a se afastar por vários dias.
Helen demonstra seu descontentamento torcendo o nariz mais uma vez para o que Jack dizia. O clima ficou pesado entre os dois. Normalmente ficava, pois por conta do trabalho, Jack era obrigado a se afastar por vários dias.
Jack: Vamos fazer o seguinte — argumenta ele enquanto a segura levemente pelos braços e a puxa para perto de seu corpo. — Vocês vão na frente. Se eu terminar antes o que preciso fazer, eu encontro vocês e nos divertimos juntos como uma família. O que me diz?
Helen: Você promete? — Pergunta ela ao mesmo tempo em que se rende ao abraço do marido.
Jack: Mas é claro — Responde ele apertando-a mais forte sobre seu peito. — Eu vou dar um jeito. Você sabe que sempre dou um jeito.
Enquanto os pais se abraçavam ali próximos a porta da garagem, os quatro jovens se alinhavam encostados no carro de passeio cruzando seus braços. Para eles nos últimos tempos era comum ver seus pais escondidos em algum canto conversando ou discutindo de uma forma mais acalorada.
Nem todos os filhos da família Bennet eram biológicos. J.D e Bunji eram adotados. J.D era o mais velho dos dois filhos adotivos, com ascendência africana, era conhecido na família pela inteligência que demonstrava não só em suas tarefas da faculdade como no dia a dia da família. Bunji, o adotivo mais novo e o caçula de toda a família, foi adotado pelos Bennett em seu país natal, quando Jack e Helen estiveram no Japão, após o desaparecimento (e possível morte) de seu pai biológico quando Bunji era muito pequeno. Já os outros dois, loiros e de olhos azuis puxando mais para o lado do pai, eram Margareth "Maggie" Bennett, a filha mais nova dos dois biológicos e o mais velho de toda a família, Eric Bennett.
Todos eles esperavam que sua mãe e seu pai terminassem, seja lá o que estivessem fazendo ou discutindo, para que aquela viagem começasse logo.
Nem todos os filhos da família Bennet eram biológicos. J.D e Bunji eram adotados. J.D era o mais velho dos dois filhos adotivos, com ascendência africana, era conhecido na família pela inteligência que demonstrava não só em suas tarefas da faculdade como no dia a dia da família. Bunji, o adotivo mais novo e o caçula de toda a família, foi adotado pelos Bennett em seu país natal, quando Jack e Helen estiveram no Japão, após o desaparecimento (e possível morte) de seu pai biológico quando Bunji era muito pequeno. Já os outros dois, loiros e de olhos azuis puxando mais para o lado do pai, eram Margareth "Maggie" Bennett, a filha mais nova dos dois biológicos e o mais velho de toda a família, Eric Bennett.
Todos eles esperavam que sua mãe e seu pai terminassem, seja lá o que estivessem fazendo ou discutindo, para que aquela viagem começasse logo.
Eric: Nossa, eu espero que eles se resolvam logo. Essas discussões já tão dando no saco. — Diz o rapaz loiro.
J.D: Caramba Éric. Você precisa ser tão grosseiro assim pra se expressar? — Responde ele olhando para Éric e reprovando a atitude do garoto.
Eric: Quando você veio pra essa família — Responde o rapaz ao irmão — ela já existia com todos os problemas. Eu to aguentando isso a muito mais tempo, então, vê se não me enche tá legal! — Conclui indo para o outro lado do carro.
Maggie: Minha nossa!! — Chamando a atenção dos dois irmãos — Vocês devem estar com a testosterona muito elevada hoje.
Bunji: Tem um livro muito bom sobre meditação que eu tô lendo. Vou emprestar pra vocês. — Brinca o jovem oriental.
Helen e Jack caminham até os meninos e Jack é o primeiro a falar.
Jack: Se comportem e cuidem bem da mãe de vocês.— Sugeria o Pai — Não quero ouvir reclamações.
Maggie: O senhor não vem com a gente mesmo?
Jack: Eu vou sim, mas vou mais tarde. Por enquanto, vão aquecendo as turbinas. Tão logo eu consiga uma folga no trabalho eu vou encontrar vocês.
Helen passa por todos — Vamos pessoal, não vamos perder tempo — Diz ela abrindo a porta do motorista — Eu passei meses planejando essas férias e elas vão acontecer com ou sem o seu pai. — Debocha ela com um sorriso no rosto.
Depois de uma demorada despedida, abraços e muitos “até logo”, todos entram no carro. Maggie se senta no banco do carona enquanto J.D, Bunji e Eric se acomodam nos bancos traseiros, e da janela, já com as mãos no volante, Helen coloca o rosto para fora para se despedir de seu marido.
Helen: Nós vamos esperar por você — Diz ela enquanto o beija carinhosa e suavemente - Por favor, nos encontre lá quando puder.
Jack: Eu prometo que farei o possível. Agora anda, vão. Vou encontrar vocês assim que puder.
O motor do carro é ligado e com o movimento de volante para a direita, Helen coloca o carro na rua em direção a saída do condomínio, deixando seu marido na porta de casa.
Assim que perde o carro de vista, Jack olha para o relógio, já eram nove horas da manhã, e de acordo com a chamada para a reunião que recebeu na noite passada, ele estava alguns minutos atrasado. Jack vai para dentro da casa. Ao chegar do lado de dentro ele vai até seu escritório, tranca a porta, e em seguida vai até uma estante de livros e dela puxa um dos livros de cor marrom. Ao movimentar o objeto, as paredes do escritório começam a se mover. As estantes em volta dão lugar a monitores que surgem com imagens de mapas digitais, imagens de satélites e diversas informações de nível militar, ao qual o sistema de Jack Bennett tinha acesso. Uma mesa quadrada com alguns controles, teclados e outros apetrechos sai de dentro do chão encaixando-se ao meio da sala. Jack vai até a mesa e digita alguns números e na tela a sua frente a imagem de um homem aparece.
O motor do carro é ligado e com o movimento de volante para a direita, Helen coloca o carro na rua em direção a saída do condomínio, deixando seu marido na porta de casa.
Assim que perde o carro de vista, Jack olha para o relógio, já eram nove horas da manhã, e de acordo com a chamada para a reunião que recebeu na noite passada, ele estava alguns minutos atrasado. Jack vai para dentro da casa. Ao chegar do lado de dentro ele vai até seu escritório, tranca a porta, e em seguida vai até uma estante de livros e dela puxa um dos livros de cor marrom. Ao movimentar o objeto, as paredes do escritório começam a se mover. As estantes em volta dão lugar a monitores que surgem com imagens de mapas digitais, imagens de satélites e diversas informações de nível militar, ao qual o sistema de Jack Bennett tinha acesso. Uma mesa quadrada com alguns controles, teclados e outros apetrechos sai de dentro do chão encaixando-se ao meio da sala. Jack vai até a mesa e digita alguns números e na tela a sua frente a imagem de um homem aparece.
Jack: Como vai Professor Sharp? Estou pronto, podemos começar.
Sharp: Jack, sabe que nossos contatos no governo dos EUA não admitem atrasos. — Repreende o homem velho do outro lado do monitor.
O Doutor Amadeus Sharp, era o imediato do governo dos Estados Unidos, e líder responsável pelo desenvolvimento do “projeto Bionic”, que transformava homens cobaias em seres híbridos com implantes biônicos. Infelizmente, o projeto entrou num beco sem saída, com apenas um único homem tendo alcançado êxito em sua operação. Este homem era o agora soldado e agente secreto Jack Bennett.
Jack: Desculpe Professor, mas esse é o preço de ter um homem de um bilhão de dólares como agente secreto que precisa esconder o que faz da família. Nem sempre consigo mentir pra eles de forma descarada o tempo todo. — Expressa um certo descontentamento com a situação. — Qual a missão?
Sharp: Perdemos contato com alguns dos nossos agentes infiltrados no Afeganistão. Temos razões para acreditar que fomos comprometidos. Suspeitamos que eles tenham caído nas mãos de uma das células terroristas da BlackSpider que atua no local. Mas não podemos enviar nossas tropas. Se perceberem nossa presença no local muitos civis podem se machucar e isso comprometeria o acordo de paz que está sendo negociado com o governo na região. Precisamos de uma intervenção rápida, sigilosa e silenciosa.
Jack: Entendo. Quanto tempo eu tenho pra entrar e sair com os agentes comprometidos.
Sharp: Tem que fazer isso o mais rápido que puder. O avião está esperando você pra te colocar no espaço aéreo do Afeganistão, bem em cima do local onde a célula se abriga. O avião de resgate só vai pousar quando tivermos certeza que você conseguiu eliminar todas as ameaças. Então, basicamente, você entra, liberta os agentes americanos e os leva para o ponto de encontro. De lá nós cuidamos do resto. Você receberá todas as informações sobre a estrutura do local, quantos agentes inimigos e armas que eles dispõem assim que estiver no avião a caminho.
Jack: Claro professor. Vou me preparar e estarei dentro do avião em duas horas.
Sharp: Ótimo! Nos falamos quando você voltar. Desligando.
Após concluir suas explicações sobre a próxima missão de Jack, o Professor Sharp desconecta a comunicação deixando a tela em um azul claro. Jack aperta um dos botões na mesa de controle e todos os monitores desligam e se retraem para dentro das paredes novamente dando lugar às estantes com os livros, enquanto a mesa de controle no centro da sala volta para baixo do chão dando lugar à mesa anterior. Todo escritório volta à sua forma inicial.
Jack: Muito bem. Tá na hora de fazer algum exercício pra manter a forma.
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Algumas horas depois o avião militar dos EUA já estava no espaço aéreo do Afeganistão, camuflado por sua tecnologia militar que o deixava invisível aos radares inimigos, quase em cima da região onde os agentes americanos eram aparentemente mantidos reféns por alguns agentes da chamada organização terrorista BlackSpider. O avião utilizado pelo agente Jack Bennett era pilotado por outro agente do governo, enquanto ele estava na parte de trás da parte interna do avião se preparando para, literalmente, pular em cima da cabeça dos agentes inimigos. Bennett se aproxima da porta do avião tendo uma visão clara de todo o espaço da região. Como traje, ele usava jaqueta e calça preta, e acabava de colocar uma máscara também na cor preta, que deixava à mostra apenas os olhos. Logo que termina de colocar a máscara, ele coloca uma espécie de óculos com uma tecnologia que lhe possibilita enxergar claramente nos mais diversos ambientes, escuros, com fumaça, ou muita luminosidade. Ele prepara o paraquedas em suas costas e então puxa uma conversa com o outro agente que o ajudava com os equipamentos.
Jack: Parece que é aqui que eu desço. — Diz ele ao agente Smith
Smith: Lembre-se Bionico 1, assim que você cair no teto deles, eles vão saber que estamos pela região. Você tem que ser muito rápido. Não pode deixar que eles informem as outras células da região, se não eles podem vir atrás de nós. Só estamos seguros agora por conta da nossa camuflagem.
Jack: Não se preocupe. Eu vou tirar nossos agentes de lá num piscar de olhos. Estejam no local da extração.
Após concluir suas palavras, Jack, o agora intitulado Bionico 1, nome que ele costumava usar em campo, com seu paraquedas nas costas e suas capacidades biônicas, salta do avião. Seu corpo ganha o espaço aéreo caindo em queda livre em direção a um prédio bem abaixo de onde seu avião passava. O corpo do bionico vai ganhando cada vez mais velocidade, e cada vez mais ele vai se aproximando de seu objetivo, até que em uma determinada distância, ele puxa a corda do dispositivo de segurança liberando o paraquedas. Mais alguns segundos em queda, e finalmente Bionico 1 atinge uma altura que lhe possibilita se desvencilhar do paraquedas e cair em queda livre acelerando sua chegada antes que fosse percebido por qualquer agente inimigo.
Em um dos prédios abandonados, em meio a uma região devastada pela guerra no meio do Afeganistão, diversos homens espalhados pelos andares do que antes era um prédio administrativo, agora apenas um esqueleto de concreto, exibiam suas armas, metralhadoras, rifles, pistolas e granadas. No terraço do prédio, cinco homens, usando como roupas panos largos que desciam pelo corpo, turbantes e com barbas, vigiavam com a ordem de atirar em qualquer coisa que se movesse na direção de seus postos. Olhando para baixo e para os lados sem perceber o que se aproximava por cima.
Em algum dos andares abaixo, em um dos cômodos todo destruído, com paredes cheias de buracos e dois móveis velhos, um sofá rasgado e algumas cadeiras de madeira velha, mais alguns homens da BlackSpider, faziam a segurança do cativeiro de três agentes americanos, amarrados com os braços para trás, vendados com algum trapo sujo e velho, apenas esperando o momento em que suas vidas seriam ceifadas na frente dos moradores da região para dar o exemplo. Os agentes eram infiltrados, e passavam informações para o governo dos Estados Unidos sobre todos os movimentos da BlackSpider na área. Mas um dia, foram pegos e agora suas vidas estavam por um fio.
Dois dos homens que vigiavam os agentes, têm sua atenção atraída quando um barulho vem de algum lugar acima do cômodo que estavam. A poeira chegou a cair do teto em cima da mesa velha, por cima das cartas de baralhos que os dois homens jogavam.
No terraço, Bionico 1 acaba de pousar caindo como se fosse um míssil vindo dos céus e chocando-se com a estrutura de concreto, e apesar do peso do seu corpo e da velocidade, seus implantes biônicos o fizeram aterrissar como se tivesse pulado de menos de um metro de altura. Assim que ele alcança o teto do prédio, ele já dá um rolamento se levantando logo atrás do primeiro guarda o pegando de surpresa, quebrando seu pescoço e o agarrando antes que o homem caísse, colocando o agente inimigo a frente de seu corpo. E enquanto os outros oponentes com suas armas atiravam incessantemente em sua direção, os tiros perfuravam o corpo ja sem vida de seu companheiro de terrorismo.
Rapidamente Bionico 1 coloca sua mão por debaixo dos vários panos que compunham a vestimenta do homem, alcançando ali uma pistola, que ele saca e dispara quatro tiros, um para cada um de seus algozes, derrubando-os e eliminando toda a ameaça. Toda a ação do Bionico 1 havia levado menos de um minuto, mas todos os tiros disparados pelos terroristas, provavelmente teriam sido ouvidos por seus comparsas. Sendo assim, Bionico 1 corre seguindo as escadas de concreto acessando a parte interna do decadente prédio e descendo andar por andar. Sua velocidade daria inveja ao melhor dos melhores soldados americanos. Em um determinado andar, com apenas uma braçada ele fez um dos soldados ser jogado com violência para a direita e atravessar a parede caindo em outro cômodo.
Enquanto isso, no cômodo onde os reféns estavam, um dos homens fecha a porta pesada de madeira e se coloca na frente dela apontando sua arma pronto para atirar em qualquer coisa que se movesse em sua direção, enquanto os outros dois se dirigiam na direção do rádio em cima da mesa para informar seus superiores da invasão que estavam sofrendo. Os gritos dos soldados que estavam do lado de fora, assustavam o soldado na frente da porta que tremia com a metralhadora em mãos. O suor descia descontroladamente pelo seu rosto.
O soldado nem percebeu quando a estrutura de madeira voou na sua direção e o esmagou contra a parede logo atrás dele, enquanto os agentes reféns se jogavam no chão. Antes mesmo que os soldados da BlackSpider pudessem alcançar o rádio de comunicação, Bionico 1 em uma velocidade acima da compreensão humana, agarra o braço do primeiro soldado e o joga contra o segundo, em seguida ele agarra o pescoço dos dois, os levantam e depois desce com eles chocando seus corpos contra a mesa despedaçando o que ainda restava do móvel com o corpo dos soldados ao mesmo tempo em que com o impacto, esmaga suas traqueias findando com suas vidas. Menos de cinco minutos após invadir o prédio, nenhum dos terroristas da BlackSpider estava respirando.
Bionico 1 se vira para os agentes reféns e vai até a eles desamarrando-lhes as mãos e lhes retirando as vendas. Os homens estavam bem machucados, torturados pelos agentes inimigos.
Bionico 1: Vocês conseguem andar?
Um dos agentes consente que sim com a cabeça.
Bionico 1: Então vamos embora. Tem um pequeno avião nos esperando pra nos tirar daqui.
Mais do que felizes por ouvirem aquela notícia, os agentes se levantam com dificuldade e seguem seu resgatador, eles descem por todos os andares restantes do prédio decadente até a rua devastada, onde havia um jipe, utilizado pelos soldados inimigos para entrar e sair da região. No meio da escuridão da noite, o jipe deixa o local pilotado pelo Biônico 1 e levando como passageiros os três agentes resgatados.
Já era madrugada no Afeganistão quando o jipe inimigo pilotado pelo agente especial Jack Bennett chega ao ponto de extração, um pequeno aeroporto no meio do nada. Assim que o carro para, alguns soldados vem em solidariedade aos resgatados, retirando-os do veículo, e ajudando-os a entrar e se acomodar no avião de resgate que estava se preparando para decolar. Jack fica um tempo no jipe, olhando os homens serem colocados no avião, e se lembra da promessa que fez a sua esposa.
Já era madrugada no Afeganistão quando o jipe inimigo pilotado pelo agente especial Jack Bennett chega ao ponto de extração, um pequeno aeroporto no meio do nada. Assim que o carro para, alguns soldados vem em solidariedade aos resgatados, retirando-os do veículo, e ajudando-os a entrar e se acomodar no avião de resgate que estava se preparando para decolar. Jack fica um tempo no jipe, olhando os homens serem colocados no avião, e se lembra da promessa que fez a sua esposa.
Bionico 1: Possivelmente eu consiga chegar, Helen - Diz pra si mesmo.
Ele desce do Jipe e segue em direção ao avião. Assim que ele entra, a porta do avião se fecha e a máquina militar começa a se mover e logo decola ganhando os céus.
Dentro do avião, Bennett se senta em uma das cadeiras disponíveis, quando um dos soldados designado por Sharp, vem até ele com um telefone móvel e o entrega.
Bionico 1: Pronto Doutor Sharp, estamos voltando.
O olhar do indestrutível Biônico 1 muda de tranquilo e vitorioso para um olhar assustado e desesperado ao ouvir a notícia que o Doutor Sharp acaba de dar a ele.
Sharp por telefone: Jack, é a sua familia...eles...eles sofreram um acidente.
Continua …>>
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